sábado, 28 de abril de 2012

POLIQUETAS E A EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES

O texto abaixo foi copiado da minha lição, no Curso de Biologia na Universidade Metropolitana de Santos. A teoria da Evolução é tão vaga, e baseada em tantas suposições, que quanto mais estudo biologia, mais me torno criacionista. (Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)
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Origem dos poliquetas
A relação entre as três principais classes de anelídeos é clara apenas porque
os oligoquetas constituem um grupo natural, a partir do qual os Hirudineas
formaram uma ramificação unificada e especializada. A origem dos
Poliquetas é incerta. Antigamente, acreditava-se que os “Arquianelídeos”,
um conjunto de anelídeos pequenos e, portanto simples, fossem os ancestrais;
porém, agora se sabe que não estão unidos nem são primitivos:
eles são poliquetas aberrantes. As relações entre as diversas ordens de
poliquetas são muito difíceis de determinar, obviamente, a proteção de covas e tubos foi adquirida muitas vezes, separadamente, por diferentes ancestrais. As opiniões sobre o fato de os oligoquetas terem surgido dentro dos poliquetas ou diretamente a partir de um ancestral anelídeo escavador comum são discordantes. O ponto de vista tomado dependerá, de um lado, se a evolução de um celoma e do metamerismo for encarada principalmente como um auxílio à natação livre como forma de locomoção, ou,
de outro, como uma adaptação que melhora a capacidade de escavação.
Ainda não é conhecido o provável tamanho do ancestral anelídeo


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O QUE SÃO POLIQUETAS ??


Polychaeta - do grego “muitas cerdas”.

bentos - palavra de origem grega que significa fundo do mar.


Os poliquetas são vermes segmentados pertencentes ao filo Annelida e compreendem um dos grupos mais diversos da macrofauna bêntica. São animais exclusivamente marinhos e a grande maioria das espécies é bentônica, isto é, vivem associados ao sedimento.


São animais de vida livre e povoam desde a região entre-marés até as grandes profundidades oceânicas. São encontrados em todas as latitudes e nos mais variados tipos de substrato.


Participam como uma parcela significante da cadeia alimentar das comunidades bênticas e demersais, além de atuarem em processos de bioturbação contribuindo para a reciclagem de nutrientes e aeração dos sedimentos marinhos e estuarinos.

Entre as 12.000 espécies descritas, cerca de 750 espécies já foram registradas na costa brasileira. Entretanto, o conhecimento sobre o grupo está longe de ser considerado satisfatório, tanto do ponto de vista ecológico, quanto do taxonômico.

Atualmente são conhecidas cerca de 86 famílias de anelídeos poliquetas. Todas podem ser definidas com base nas características morfológicas externas e reconhecidas facilmente por não-especialistas, minimamente familiarizados com a terminologia do grupo.

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