terça-feira, 30 de agosto de 2011

HOMEM E ANIMAL - COMPARAÇÃO ABISMAL

TEORIA E PRÁTICA
Texto de Valdemir Mota de Menezes, o Escriba

A humanidade tem a capacidade intelectual de elaborar planos para só então executá-los. Nós podemos fazer experiências, para só então concluir o que resultou em melhorar ao trabalho ou experimento. Esta capacidade de elaborar teorias e depois pô-las em práticas, nos faz distinguir de toda as demais criaturas. A comparação homem e animais é abismal, razão porque creio veementemente na criação e não na ficção da Evolução das Espécies. Mas continuando meu raciocínio, vejamos que a história da Humanidade sempre foi saturada com teorias, teorias de estratégias de guerra, teorias de governo, teorias religiosas, teorias pedagógicas, teorias do trabalho.

Graças a esta capacidade de elaborar teorias e experimentá-las, a humanidade desenvolveu novas formas de habitação, alimentação e vestuário, isso só para falar das necessidades básicas.

Enquanto isso, as demais criaturas do planeta continuam por milênios na sua forma primitiva de vida, apenas guiados pela informação genética que trazem no seu íntimo. As formigas continuam construindo formigueiros, os pássaros continuam fazendo ninhos, o gado continua comendo capim e nenhum deles, absolutamente nenhum deles foi capaz em milênios de existência, mudar o meio ambiente para confeccionar vestuário para si. A capacidade de criar teorias de manipular folhas, peles de animais e outros elementos da natureza deram ao humanos a habilidade de se vestirem com os mais diversos materiais.

As teorias são produções de um mecanismo de raciocínio e processo intelectual que podem ou não dar resultado, que podem ser melhorado e muitas vezes, com o tempo, abandonado. Assim vejamos como os homens construíram habitações com o que o meio-ambiente em sua volta lhe proporcionava, como: gelo, pedra, argila e madeira e mais recentemente vemos o emprego do vidro e metais.





A teoria sobre governo também produziu vários experimentos entre nós, tais como: governos patriarcais, teocráticos, monárquicos e regimes ditatoriais e democráticos, entre outros. De tempo em tempo, novas teorias são elaboradas, novos experimentos são posto em prática e em seguida caem em desuso e continuamos a nossa viagem no tempo...

Os homens elaboraram teorias sobre viagem a Lua e durante a execução deste projeto (ou teoria) fizeram milhares de correções... Tudo isso nos dá uma dimensão da grandeza que é a imaginação humana, onde estas duas palavras caminharão sempre juntas, enquanto durarem os nosso dias: TEORIA E PRÁTICA.

Toda teoria com a prática pode ser modificada, melhorada e abandonada, só não conseguimos viver sem Teoria e Prática, porque isso é o que nos faz ser singular no Planeta Terra.

Valdemir.



segunda-feira, 8 de agosto de 2011

TEORIA DA EVOLUÇÃO ENALTECE OS PSICOPATAS







O texto a seguir, o escriba Valdemir Mota de Menezes copiou na íntegra da fonte:Ballone GJ - Personalidade Psicopática - in. PsiqWeb, Internet, disponível em <http://www.psiqweb.med.br/forense/border2.html> revisto em 2002. Podemos ler aqui que alguns psiquiatras de tendência evolucionista tentaram associar a figura do psicopata como indivíduos aptos para a evolução da espécie devido a sua disposição  cruel e violenta para enfrentar as adversidades; Eis aqui a doutrina evolucionista contribuindo ao pensamento dos ditadores infames como Hitler, Saddam Hussein e outros psicopatas!!!!!
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Desalmado na paz, herói na guerra ?
Há quem, mediante árdua ginástica mental, evoca até as teorias da evolução e sobrevivência da espécie para especular sobre os psicopatas como uma espécie de indivíduos dotados de atitudes naturais para a sobrevivência da espécie, do grupo. Diante de uma emergência seriam as pessoas capazes de responder com características não habituais para fazer frente à situação totalmente anômala, imprevista e ameaçadora.
Assim, num caso de guerra, aquele que se conduz como desalmado, cruel e insensível aparece como o herói, aquele que toma a frente, que assume riscos, que leva ações adiante e que se destaca da maioria. Em tempo de paz, essas condutas caracterizariam a delinqüência, criminalidade, etc. Isso seria o mesmo que afirmar que “tarado é uma pessoa normal pega em flagrante”.
A tendência em descobrir méritos nas atitudes sociopáticas, pelo simples fato delas se ajustarem perfeitamente aos requisitos da emergência e da sobrevivência, caem por terra ao considerarmos as questões gregárias e éticas associadas aos propósitos das atitudes.
Vamos colocar a questão da seguinte maneira:
Considerando os três elementos condutores mestres da ação humana como sendo o Querer, o Dever e o Conseguir, na linguagem freudiana, o Id, o Superego e o Ego, sociopata seria aquele que, não dispondo ou dispondo deficitariamente do Dever (superego), estaria autorizado, por si mesmo, a proceder da maneira mais eficiente para SEU prazer ou SUA sobrevivência.
Portanto, a despeito da eficácia existencial, o psicopata seria o exemplar humano mais próximo da animalidade. Ora, aproximar-se da animalidade é um fenômeno a que todos estamos sujeitos, de acordo com a existência iminente de severa ameaça existencial. A distinção e o mérito éticos de cada um se medem de acordo com o limiar, a partir do qual, recorremos à animalidade para conquista de nossos objetivos.
Quanto mais vulnerável à animalidade, menor o sentido (e sentimento) ético da pessoa. Como o sociopata vive na animalidade (das atitudes), falta-lhe totalmente a condição ética. E há quem pense que, para problemas éticos... soluções éticas, para problemas médicos... soluções médicas. O psicopata não aprende com certas experiências, nem com a argumentação, e menos ainda com o discurso ético.
Os psicopatas começam a manifestar sua psicopatia desde a infância e adolescência, e não se modificam depois (veja Transtornos de Conduta). A conduta anti-social começa desde a infância, caracterizada por atitudes de mentir, roubar, falsificar cheques, prostituir-se, assaltar, maltratar animais, etc). Nota-se, desde tenra idade, uma ausência da capacidade de sentimento de culpa e de arrependimento. Quando teatralizam esses sentimentos, o fazem simplesmente para conseguir uma atenuação da pena.