quarta-feira, 14 de março de 2012

HISTÓRIA DA EVOLUÇÃO DOS INVERTEBRADOS

História da Evolução dos Invertebrados






(O Escriba Valdemir Mota de Menezes discorda de alguns pontos desta aula de Biologia que faz apologia a Teoria da Evolução)



Neste nosso primeiro contato, vamos conversar um pouco

sobre a história da evolução dos invertebrados. É importante

conhecer o início para compreender o foco dado à disciplina.

Para compreender a evolução dos animais desde o passado até os dias

de hoje, são necessários que existam alguns vestígios do passado, sendo

estes por meio de evidências morfológicas (fósseis) ou evidências moleculares (biologia molecular).

Os fósseis preservam vestígios que datam de antes da última era Glacial.

As partes rígidas dos animais podem ser preservadas, pois sofreram poucas

mudanças na aparência; entre os invertebrados, as quais incluem as

conchas dos moluscos e braquiópodes, os esqueletos e as espículas dos

equinodermos, mandíbulas etc. O exoesqueleto dos artrópodes pode estar

fossilizado por inteiro ou preservado como finos filmes de carbono em rochas.

As partes moles fossilizadas normalmente foram transformadas em

pedra pela substituição do material orgânico por minerais que se encontram

dissolvidos em águas subterrâneas.

Os fósseis podem ser chamados de fósseis vivos (animais que não existiam

mais, e que, em algum período, foi descoberta a espécie viva), já

os fósseis são rastros, linhas, covas (impressões deixadas nas rochas

por alguns animais, como a água viva). O registro fóssil pode nos trazer

informações acerca da estrutura e do estilo de vida dos animais

do passado e da seqüência na qual eles surgiram: os fatos sobre a dimensão

do tempo podem permitir a construção de árvores evolutivas.

Mesmo em um grupo com muitos fósseis, como os artrópodes, alguns animais

eram bastante comuns antigamente, como as trilobitas. Em relação

aos crustáceos, as cracas da praia representam um formidável exemplo.

Desde os primeiros fósseis até as formas modernas, existe uma tendência

de redução no número das placas laterais ao redor do corpo. Portanto, por

meio das descobertas dos fósseis, estes devem ser incluídos na reconstrução

filogenética e podem influenciar a classificação dos grupos atuais.

Muito já foi revelado sobre as relações evolutivas a partir de estudos de

genes altamente conservados, principalmente aqueles que codificam o RNA

e os genes Hox que padronizam o desenvolvimento ao longo de um eixo.



As pesquisas sobre estes e outros genes são muito intensas, de forma que

qualquer publicação dos resultados tornar-se-á rapidamente desatualizada.

Foi visto que os animais estão mais estreitamente relacionados com os

fungos do que ambos com as plantas. Todos os animais multicelulares que

conhecemos hoje têm um ancestral comum. As esponjas, por exemplo,

foram consideradas, de acordo com a morfologia tradicional, animais multicelulares mais simples e representam a primeira ramificação da árvore

construída a partir de dados obtidos com genes ribossômicos. Já os ctenóforos

e os cnidários se ramificam após as esponjas.

Os animais considerados triploblastos desencadearam a explosão Cambriana.

A determinação do tempo desses eventos é muito controversa,

com as evidências moleculares sugerindo origens consideravelmente

mais precoces que as evidências fósseis podem confirmar.



(Explosão Cambriana é em síntese o período da criação divina, os estudos e descobertas paleontológicas apontam que todas as formas de vida que conhecemos hoje surgiram em um mesmo período. Texto do Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)





Por meio de estudos moleculares as evidências dos genes 18SrDNA realmente

classificam os platelmintos como celomados protostômios em vez

de colocá-los na base dos triploblastos. Mais recentemente, as evidências

dos genes Hox confirmaram esta classificação, que também se aplica aos

nemertinos. Existem evidências moleculares de que os moluscos e anelídeos

apresentavam semelhanças embrionárias larvais e surgiu a possibilidade

de juntar os dois filos em somente um. Mas isto ainda não foi possível.



(Os evolucionistas são mesmos fraudadores da Biologia e tentam de todo jeito encontrarem vestígios de suas fantasias, uma destas invencionices é a tal das SEMELHANÇAS EMBRIONÁRIAS LARVAIS. A semelhança entre embriões de espécies diferentes não serve de argumento científico para corroborar a Teoria da Evolução.)





Os nematódeos, nos dias de hoje, são colocados perto dos artrópodes,

reavivando um agrupamento antigo de animais com cutículas rígidas que

sofrem mudas e usam a ecdisona no processo (no nematódeo Caenorhabditis

elegans e no artrópode Drosophila melanogaster).

Os protostômios estão divididos em dois grupos: os “Lofotrocozoários” e os

“Ecdisozoários”. Os Lofotrocozoários incluem os anelídeos, moluscos e protostômios

com lofóforos (forônidas, briozoários e braquiópodes), enquanto

os Ecdisozoários abrangem todos os artrópodes, onicóforos, tardígrados e

nematódeos. Os platelmintos e os nemertinos são próximos dos Lofotrocozoários:

as opiniões variam se eles devem ser inclusos entre estes.

Por intermédio de evidências moleculares os únicos filos remanescentes

dos deuterostômios são Equinodermos, Cordados e Hemicordados (se

constituírem um filo separado). As relações entre eles, e, especificamente,

a natureza dos hemicordados, continuam sendo tão controversas como

sempre foram.

Dois exemplos são considerados com maior profundidade: os equinodermos,

porque o registro fóssil é particularmente satisfatório para muitas

classes, e os artrópodes, porque os genes Hox de muitos exemplos estão

se tornando particularmente bem conhecidos. Em ambos os casos, as

evidências moleculares podem ser detalhadamente comparadas com as

morfológicas, tanto a partir dos fosseis quanto dos animais vivos.

O estudo morfológico dos grupos vivos pode fornecer argumentos que apontam

para uma única origem dos artrópodes (monofilia) ou origens separadas

para os crustáceos, quelicerados, insetos e outros (polifilia), mas as evidências

fósseis e moleculares apontam para a monofilia. Por exemplo, acreditava-

se que os apêndices birremes dos crustáceos os separavam dos artrópodes,

que possuem apêndices não ramificados. Antigamente, ambos eram

unidos como unirremes (incluindo os onicóforos, miriápodes e insetos).

A divisão do corpo no prossoma e no opistossoma se desenvolve de forma

semelhante em todos os quelicerados vivos estudados e é uma característica

exclusiva do filo. A ausência total de antenas não se deve à ausência

do primeiro segmento que contém os apêndices: a expressão dos genes

Hox nas aranhas e nos carrapatos mostra que, pelo contrário, o prossoma,

como um todo, corresponde à cabeça de insetos e crustáceos, com as

quelíceras no primeiro segmento que contêm os apêndices e os pedipalpos

no segundo. Quatro pares de patas para a locomoção vêm em seguida: os

apêndices usados como mandíbulas por muitos insetos e crustáceos, são

utilizados como patas pelos quelicerados.

Os centípedes apresentam o mesmo conjunto de genes Hox dos insetos,

na realidade, apresentado por todos os grupos de artrópodes: o fato destes

genes não terem sido utilizados para produzir segmentos especializados

não permite relacioná-los em particular com os insetos. Na realidade, com

base em outras evidências, os centípedes parecem mais próximos do quelicerados que dos insetos e crustáceos.



(Os argumentos acima sobre comparações morfológicas entre os seres vivos são uma das piadas preferidas dos evolucionistas, O fato de certas famílias de animais serem semelhantes entre seus respectivos membros, não quer dizer que tenham origem em um mesmo ancestral. As barreiras que separam as espécies uma das outra são instransponíveis, não se constituindo novas espécies por acasalamento, nem por qualquer outra forma. Não há evidências científicas e fósseis que provem a mesma ancestralidade de animais morfologicamente semelhantes. Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)



A compreensão dos mecanismos moleculares não nos permite identificar

locais e processos possíveis da mudança evolutiva(Meu grifo). As filogenias baseadas nas mudanças (em taxas que podem variar) em um único gene podem ser incertas, mas fontes adicionais de informações estão sendo encontradas cada vez mais rápido, por exemplo, estudos do genoma inteiro da mitocôndria.

Nos dois exemplos escolhidos acima, o estudo dos equinodermos

está nos mostrando como pode ser proveitoso combinar as informações

provenientes dos fósseis e das moléculas, e o estudo dos genes reguladores

nos artrópodes revela novos usos para as informações moleculares.

É emocionante ter à disposição novas ferramentas para

estabelecer as relações entre os invertebrados. O registro

da história, perdido em um tempo muito remoto, já não é

mais tão inacessível. No entanto, o estudo das relações não pode desviar

a nossa atenção dos animais propriamente ditos. A seleção natural nos

proporcionou uma enorme variedade de animais.



(A seleção Natural não nos proporcionou nem uma espécie de planta ou animal, pois animais e plantas diferentes vivem em um mesmo ambiente, até pode ser que se uns e outros não se adaptem a um clima e solo, venha mesmo a ser extinto, mas jamais as condições ambientais irão criar novas variedades de espécie. Minhas argumentações estão apoiadas no simples fato que não há evidências que isso tenha ocorrido no passado e nem mesmo nos mais modernos laboratórios do mundo conseguimos criar uma nova espécie.Ora, se usando a inteligência e a tecnologia, não conseguimos criar novas espécies, como uma natureza sem inteligência e sem propósito conseguiu fazer milhões de espécies????????????????????????? – Argumentos do Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)



A sua estrutura, função e comportamento podem nos dizer mais sobre a evolução do que aquilo que

podemos aprender com qualquer filogenia. O maior desafio agora é preservar

esses animais no mundo ameaçado e ameaçador dos dias atuais.

Se acabarmos com as florestas, matarmos os recifes de corais e envenenarmos outros habitats terrestres, de água doce e marinha, os animais

desaparecerão. A raça humana, como qualquer outra espécie, não pode

sobreviver com a ausência de muitas outras formas de vida. Atualmente, a

preservação é a tarefa mais urgente de todos os biólogos.



(Gostei deste final, biólogo tem que pensar em preservar a biodiversidade e não filosofar com argumentos insensatos sobre a origem da vida, excluindo o Doador da Vida, DEUS. Sei que muitos males do mundo, teve o apoio e ação direta da religião e dos religiosos teístas, mas os erros das criaturas não podem ser cobrados do criador. Deus fez o homem perfeito, mas nosso grande atributo, o livre arbítrio, foi irresponsavelmente utilizado pela humanidade, razão dos nossos sofrimentos. Biólogos louvem a Deus pelas maravilhas da criação viva de Deus!!!!!!!!!! – Por Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)

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