Homem de Piltdown.
Fig. 1. Homem de Piltdown: Reconstituição do "elo" perdido: Fraude vergonhosa de uma ciência falsa que, como hoje, é manipulada por inescrupulosos evolucionistas. De modo arrogante eles povoam as faculdades e universidades, arrebanhando milhares de adeptos que pensam que a seita evolucionista é um fato comprovado.
Fig. 2. Vista frontal do crânio do Homem de Piltdown: Note que a parte branca é reconstituição artística. Os ossos (cor escura) foram fraudados. É... cientista também mente!
Para resumir, em 1912 uma gangue de fraudulentos, querendo ganhar notoriedade e explorando a crendice de uma sociedade apóstata que queria acreditar na evolução de qualquer jeito, inventou um homem macaco chamado Piltdown. Os mentirosos juntaram um pedaço de crânio humano (datado posteriormente como tendo apenas 650 anos) com a mandíbula de um macaco. Os dentes foram lixados e tudo tratado com substâncias químicas para parecer objeto fossilizado. Depois de 40 anos exposto no museu britânico e 90 teses de doutorado dos eruditos ateus, a fraude veio à tona. Que vergonha, que escândalo, que palhaçada! É só dar tempo suficiente, que todas as falsas evidências da evolução se desmancham como pó!
Fig. 4 - Dos fragmentos
fraudados, foi produzida esta escultura: O Homem de Sussex. Uma criatura que só existe na cabeça dos evolucionistas ! Abaixo, a gangue trabalhando. De branco: Arthur Keith
Fig. 5 Os cientistas não são sempre lúcidos e imparciais. A prova disso está na foto acima: uma verdadeira gangue sem compromisso com a verdade, forjando a "prova" de um elo perdido (homem de Piltdown) que foi aceito sem exame por uma sociedade apóstata que queria, como hoje, aceitar uma filosofia anti-Deus! Da esquerda para a direita atrás: Barlow, Elliot Smith, Dawson, Woodward. Na frente da esquerda para a direita: Underwood, Arthur Keith, Pycraft e Lankester.
Fig. 6 -Dentes fraudados e lixados. O antropólogo e jesuíta Teilhard de Chardin (1881 - 1955), místico, esotérico oriental e evolucionista, era cúmplice da gangue e estava envolvido até o pescoço com esta fraude! Dentes de elefante e hipopótamo achados no local da "descoberta" ( Piltdown, Inglaterra) eram na verdade provenientes de Malta e da Tunísia, onde Chardin colecionava espécimes entre 1905 a 1908. Foi Chardin que "achou" o canino crucial .
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